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Motivação 

 

 

                           

 

 

 

 

À medida que os anos passam, a necessidade de combater a dependência dos combustíveis fósseis é cada vez mais um problema a ter em consideração. A energia proveniente do sol, que chega ao nosso planeta de forma gratuita, assume-se como uma forte alternativa às energias não renováveis. 

 

Nos últimos anos foram várias as formas utilizadas pelos governantes de alguns países no sentido de incentivar a produção fotovoltaica, desde a garantia de tarifas bonificadas, financiamento de uma percentagem do investimento, acesso a financiamento com taxas de juro reduzidas, entre outras formas. Isto era necessário devido ao elevado custo da tecnologia fotovoltaica.

 

Neste momento,  com o decréscimo dos custos da tecnologia fotovoltaica, surge o conceito de paridade de rede, o que significa que o preço de produção desta forma de energia igualou o preço pago ao comercializador. Estamos portanto, perante um novo paradigma onde é permitido o Autoconsumo, regime em que o produtor pode produzir a sua própria energia para consumo, podendo injetar o excedente na rede elétrica de energia.

 

Assim sendo, este trabalho surge com o principal objetivo de aprofundar este novo paradigma da produção fotovoltaica, quer em termos de legislação em vigor, quer em termos de custo/benefício.

 

 

 

 

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